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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Evento: A participação dos ex-combatentes bezerrenses na 2ª Guerra Mundial

O que foi a FEB (Força Expedicionária Brasileira)? Qual o seu papel na 2ª Guerra Mundial? Qual foi o legado desses bravos brasileiros?
                        Esses e outros temas sobre os ‘pracinhas’, os nossos heróis da 2ª Guerra Mundial serão tratados no evento: A participação dos ex-combatentes bezerrenses na 2ª Guerra Mundial. Esse encontro promovido pelo Grupo de Pesquisa e Documentação Histórica tem como objetivo, homenagear o ex-combatente Adão Pessoa de Vasconcelos e os demais ex-combatentes bezerrenses (in memoriam) e aproveitando a oportunidade reunir entusiastas, colecionadores e estudantes do tema 2ª Guerra Mundial e suas conseqüências no pós-guerra.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

AGENDA


          Evento: A participação dos ex-combatentes bezerrenses na 2ª Guerra Mundial
Local: Salão Paroquial da Matriz de São José.
Datas: 03 e 04 de março de 2012.
1º- Cine história
    -Exibição e debate do filme: Heróis, o Brasil na Segunda Guerra (censura 12 anos)
    -Dia 03/03 das 15h00min
2º-Palestra: A batalha de Monte Castelo
    -Palestrantes: José Givaldo, Luiz Nunes e Lunas Costa 
    -Dia 03/03 ás 19h30min
3º-Homenagem aos ex-combatentes bezerrenses da 2ª Guerra Mundial
    -Exposição de condecorações da 2ª Guerra Mundial e artigos militares 
     Expositor: Valderrobson Pedro da Silveira
    -Dia 04/03 a partir das 10h00min


          Data: 06/03/12 Hora: 19h30min Local: ALAOMPE- Academia
          de Letras e Ofícios Municipais de Pernambuco
          R. Maria Raposo Monteiro (Próximo ao rest. Lá em casa)
          Convidados (as): Ubiracildo Silvestre (professor)
          Tema:  A influência do integralismo na literatura

Data: 06/03/12 Hora: 20h45min Local: ALAOMPE- Academia
de Letras e Ofícios Municipais de Pernambuco
 R. Maria Raposo Monteiro (Próximo ao rest. Lá em casa)
  Convidados (as): Ubiracildo Silvestre (professor)
     Tema:  História e Literatura não se separam

 Data: 18/03/12  Hora: 10h00min  Local: Matriz de São José dos Bezerros
 Convidados (as): Marcos santos (Sacristão)
 Tema: Conhecendo a Matriz de São José

          Data: 20/03/12 Hora: 19h30min Local: AFABE
         Convidados (as): Si Fu Rogério Santos (Mestre)
         Tema: Kung Fu: História, Arte e Filosofia

        Informações:  gpdhistorica@hotmail.com

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Rítmo genuinamente pernambucano, frevo completa 105 anos hoje.



Termo foi visto pela primeira vez em um jornal do Recife em 1907. Presente em clubes, blocos e troças, ritmo busca renovação.

  

Frevo de rua, de bloco, canção, não importa o tipo. O ritmo é o rei dos carnavais em Pernambuco, levando milhares de pessoas a subir e descer as ladeiras de Olinda e a brincar e dançar pelas ruas do Recife. Nesta quinta-feira (9), faz 105 anos que o termo foi visto pela primeira vez num jornal do Recife, no ano de 1907. Para os apaixonados, é o momento de lembrar e lutar pelo frevo, renovar para não cair no esquecimento. Agremiação pouco mais nova que o frevo, o Clube Carnavalesco Misto Vassourinhas de Olinda completa cem anos neste ano, com canções como ‘Vou me encostar’, ‘Morcego’, ‘Três da Tarde’ e ‘Rua do Amparo’ marcando sua história. “O frevo é a essência do carnaval de Pernambuco, ele vem da capoeira e ganhou todo o mundo”, acredita Erivelto Paes Barreto, presidente do Vassourinhas.
Ganhou o mundo como o grupo de mulheres negras que fazia parte da primeira diretoria do Vassourinhas, ganhou as ladeiras de Olinda em 1912. “Os compositores chegavam com partitura e tudo para a gente. As coisas mudaram muito nesses anos, o frevo é o frevo ainda, o problema é que se fala mais nele só em janeiro e até chegar o carnaval, mas você não vê novos frevos de rua, aquele frevo rasgado. É tudo muito repetitivo”, diz Erivelto, preocupado. A renovação está aí para Júlio Filho, presidente da Pitombeira dos Quatro Cantos. O desafio é conseguir divulgar. “O frevo é um dos maiores ícones de musicalidade que Pernambuco tem. Há oito anos que eu começo os ensaios em setembro. Dentro desses ensaios, eu tenho alguns compositores que frequentam e trazem alguma coisa nova, mas a gente não tem a divulgação que deveria ter”, pondera Júlio.

Fonte: http://www.portalbezerros.com/

Homenagem da banda Cônego Alexandre Cavancanti ao aniversário do Frevo


 
“Entre tantos ritmos no Brasil, tantas expressões musicais, nenhuma se compara ao frevo, não há quem fique parado ao nosso som. Sim. É nosso, fomos nós pernambucanos que criamos essa batida tão contagiante. Uma mistura que se encaixa com os timbres dos metais, palhetas e percussão. Saber o que é o frevo? Basta sair às ruas de Recife, Olinda e Bezerros no Carnaval. De longe já se escuta a batida do surdão. Estamos com 93 anos, somos tri campeões estadual do concurso Salve a Retreta, temos orgulho de ser de Bezerros e de levar nossa música com a cara do povo daqui por onde passamos. Então… consequentemente, o frevo está na nossa essência. Nesse Carnaval mais uma vez estaremos nas ruas tocando esse ritmo que ainda é novo, são apenas 105 anos, com certeza mais outras dezenas de 105 anos virão para alegrar e dar mais orgulho ao nosso estado. PARABÉNS FREVO, PARABÉNS PERNAMBUCO E PARABÉNS BEZERROS POR VALORIZAR O QUE É NOSSO”

De todos que fazem a Sociedade Banda Musical Cônego Alexandre Cavalcanti

Fonte: http://www.portalbezerros.com/

História do Frevo


Foi no final do século XIX que surgiu o ritmo que mais ferve o carnaval pernambucano. Este estilo é um tipo de marchinha bastante acelerada que recebeu o nome de frevo em 1910, pois fazia parecer que abaixo dos pés das pessoas existia uma superfície com água fervendo. Com o passar dos anos, o termo usado pelas pessoas para o ritmo era ‘frervendo’ e assim ficou conhecido como frevo.




Os passos do  frevo teve origem nos movimentos da capoeira. A estilização dos passos foi resultado da perseguição pela polícia aos “capoeiras”, como eram conhecidos, que dançavam em rodas musicais com sombrinhas na mão para estilizar as armas utilizadas pelos seus perseguidores.

Em 1930, surge a divisão do frevo em três tipos: Frevo de Rua, Frevo Canção e Frevo de Bloco. Por ter ritmo e gingado contagiante, o frevo é hoje uma dança da multidão, na qual se confundem e misturam todas as classes sociais. É ouvido nas ruas ou nos salões, por ricos e pobres transmitindo energia positiva por todos os ângulos e nas facetas de cada passista.
FONTE: www.galodamadrugada.org.br